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dc.creatorAssis, Alex Dias-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:31:53Z-
dc.date.available2015-11-13-
dc.date.available2016-06-22T18:31:53Z-
dc.date.issued2015-02-20-
dc.identifier.citationASSIS, Alex Dias. Efeito da angiotensina-(1-7) na regeneração axonal e na plasticidade medular após lesão nervosa periférica. 2015. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biomédicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.75por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12407-
dc.description.abstractAfter peripheral nervous injuries several modifications cellular and molecular develop to promote axonal regeneration. The axons, disconnected from their cell bodies, suffer from Wallerian degeneration. Products of this degeneration are eliminated by Schwann cells and macrophages. In the CNS, in the cell bodies, changes called plastic responses of the neuron and glia occurs in the spinal cord, highlighting the astrocytes plays an important role in this plasticity. Studies have shown that Angiotensin-(1-7), a System Renin-Angiotensin metabolite, participates in actions involving central behavioral aspects, learning and memory, by influencing the neuroplasticity. In this sense, the present work investigated the functional recovery after peripheral lesion of the sciatic nerve in rodents treated with the Ang-(1-7). For that, we procedured with the nerve crushing injury, with preservation of the epineurium. During two weeks after injury, was carried out to test the functional index of the sciatic nerve that evaluates the footprint during gait of the animals. In addition, the nerve was assessed axonal regeneration and the activity of Schwann cells by immunohistochemistry for neurofilament and S-100. In front of these results, we believe that treatment with Ang-(1-7) interferes negatively, possibly, delaying the responses of Schwann cells, which reflects a less axonal organization together with a slower return of nerve function. The lumbar spinal cords, where are the neuronal cell bodies that had their axons injured, were also stained with GFAP, synaptophysin and Mas antisera, for assessing, respectively, the astroglial activity, synaptic density and the Ang-(1-7) receptor. The treatment with Ang-(1-7) showed, in the spinal cord, reduction of the astrocytic activity and lower synaptic density after injury. Also, it was observed that the expression of Mas is changed by axonal injury, but treatment with Ang-(1-7) reduces this expression after injury by comparing the control animals with the treated animals. In this way, we can conclude that the treatment with Ang-(1-7) can influence the peripheral and central responses after nerve injury, apparently influencing the glial cells responsible, at least in part, by neuroinflammation reaction that occurs after axonal damage.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMaspor
dc.subjectLesão em nervo periféricopor
dc.subjectNeurônio motorpor
dc.subjectPeripheral nerve injuryeng
dc.subjectMotor neuroneng
dc.subjectSistema renina-angiotensinapor
dc.subjectNervos perifericos - Doençaspor
dc.titleEfeito da angiotensina-(1-7) na regeneração axonal e na plasticidade medular após lesão nervosa periféricapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Araujo, Fernanda de Assis-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4710930P1por
dc.contributor.advisor1Zanon, Renata Graciele-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702474E7por
dc.contributor.referee1Deconte, Simone Ramos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4250533U5por
dc.contributor.referee2Pierucci, Amauri-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756060Z8por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4551234Y0por
dc.description.degreenameMestre em Biologia Celular e Estrutural Aplicadaspor
dc.description.resumoApós lesões nervosas periféricas, diversas modificações celulares e moleculares se desenvolvem para promover a regeneração axonal. Os axônios, desconectados dos seus respectivos corpos celulares, sofrem degeneração Walleriana. Produtos dessa degeneração são eliminados por células de Schwann e macrófagos. No SNC, os corpos celulares sofrem alterações denominadas respostas plásticas do neurônio e da glia, destacando-se o astrócito que apresenta importante papel nessa plasticidade. Estudos mostram que a Angiotensina-(1-7), um metabólito do Sistema Renina-Angiotensina, participa em ações centrais envolvendo aspectos comportamentais, aprendizado e memória, influenciando na neuroplasticidade. Nesse sentido, o presente trabalho investigou a recuperação funcional após lesão periférica do nervo isquiático em roedores tratados com a Ang-(1-7). Para tanto, realizou-se a lesão nervosa por esmagamento do nervo com preservação do epineuro. Durante duas semanas após lesão, foi realizado o teste do índice funcional do nervo isquiático que avalia a impressão plantar durante a marcha dos animais. Além disso, no nervo avaliou-se a regeneração axonal e a atividade das células de Schwann através de imunohistoquímica para neurofilamento e S-100. Diante dos resultados dessas técnicas consideramos que o tratamento com Ang-(1-7) interfere negativamente, possivelmente, atrasando as respostas das células de Schwann o que reflete uma menor organização axonal juntamente com um retorno funcional mais lento. As medulas lombares, onde se encontram os corpos neuronais que tiveram seus axônios lesados, também foram imunomarcados com GFAP, sinaptofisina e Mas, para avaliarmos respectivamente a atividade astroglial, a densidade sináptica e o receptor de Ang-(1-7). O tratamento com Ang-(1-7) mostrou na medula redução da atividade dos astrócitos e menor densidade sináptica após lesão. Ainda, foi observado que a expressão de Mas é alterada pela lesão axonal, mas o tratamento com Ang-(1-7) reduz essa expressão após duas semanas da lesão comparando-se os animais controles com os tratados. Dessa maneira, podemos concluir que o tratamento com Ang-(1-7) pode influenciar as respostas periféricas e centrais após lesão nervosa, aparentemente influenciando as células gliais responsáveis, pelo menos em parte, pela reação neuroinflamatória que ocorre diante do comprometimento axonal.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biologia Celular e Estrutural Aplicadaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MORFOLOGIA::CITOLOGIA E BIOLOGIA CELULARpor
dc.publisher.departmentCiências Biomédicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.75por
dc.orcid.putcode81761349-
dc.crossref.doibatchidabbcb0d9-32ed-43d0-89c2-9d1aa90f3674-
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