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dc.creatorSilva, Hosana Santos Agostinho da-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:30:03Z-
dc.date.available2016-06-20-
dc.date.available2016-06-22T18:30:03Z-
dc.date.issued2016-03-10-
dc.identifier.citationSILVA, Hosana Santos Agostinho da. Los pichiciegos : uma obra de testemunho e violência. 2016. 144 f. Dissertação (Mestrado em Linguística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.229por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11905-
dc.description.abstractLa dictadura argentina se inició con un golpe de estado en 1976 por militares que tenían la intención de asumir el poder del país y fue considerada, durante su vigencia, uno de los gobiernos más autoritarios del siglo XX en América Latina. Proponemos analizar la novela Los Pichiciegos, de Rodolfo Enrique Fogwill, donde encontramos estructuras de la literatura de testimonio señalando las señales de violencia y represión. En su vida Fogwill se ha dedicado a escribir muchas obras conocidas, como: la antología de poemas Las horas de citar, locuentoLa muchacha punk,y la novela Los Pichiciegos. En la obra la historia se desarrolla por medio del relato de la colectividad y, igualmente como afirma Sarlo (2005), la persona no se restaura en el testimonio del campo, pero en una dimensión colectiva que se despliega del testimonio que transmite. Para poner más realidad en su história, Fogwill crea personajes ficticios que estaban en la guerra: el ejército que estaba frente a sus oponentes. Los no-vivos , para Primo Levi (2003), que de hecho vivieron una experiencia traumática pueden entonces relatar la experiencia en el campo. Así, la obra es una mezcla de estructura de testimonio y ficción donde iremos señalar marcas de este valor de testimonio y la forma como el autor ha representado la violencia de los gobiernos represivos y la guerra de las Malvinas.spa
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRodolfo Enrique Fogwillpor
dc.subjectLos Pichiciegospor
dc.subjectTestemunhopor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectTestimoniospa
dc.subjectFogwill, Rodolfo Enrique, 1941- - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectLiteratura argentina - História e críticapor
dc.subjectLiteratura e históriapor
dc.titleLos pichiciegos : uma obra de testemunho e violênciapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Vianna, Cintia Camargo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760317T3por
dc.contributor.referee1Silva, Maria Ivonete Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721180H1por
dc.contributor.referee2Borges, Luciana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790470Z6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4962947J1por
dc.description.degreenameMestre em Teoria Literáriapor
dc.description.resumoA ditadura argentina foi iniciada com um golpe de estado, em 1976, por militares que queriam assumir o poder do país e foi considerada, durante sua vigência, um dos governos mais autoritários do século XX da América Latina. Propomos analisar o romance \"Los Pichiciegos\" (Rodolfo Enrique Fogwill), onde encontramos estruturas da literatura de testemunho apontando os sinais de violência e repressão. Durante sua vida, Fogwill se dedicou a escrever várias obras conhecidas, como: a coletânea de poemas Las horas de citar , o conto La muchacha punk , e o romance Los Pichiciegos . Na obra, a história se delineia a partir do relato da coletividade e, igualmente como afirma Sarlo (2005), o sujeito não se restaura a si mesmo no testemunho do campo, mas em uma dimensão coletiva que se desprende do que o testemunho transmite. Para dar mais credibilidade a sua história, Fogwill utiliza de personagens fictícios,os quais vivenciaram a guerra: o exército que estava na linha de frente contra seus oponentes. Os não-vivos , para Primo Levi (2003), que de fato vivenciaram uma experiência traumática podendo, então, testemunhar a experiência no campo. Destarte, a obra é uma mescla de estrutura testemunhal e ficção, onde iremos analisar sinais deste valor testemunhal e a forma como o autor representou a violência de governos repressivos e a guerra das Malvinas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApor
dc.publisher.departmentLinguística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.229pt_BR
dc.orcid.putcode81765990-
dc.crossref.doibatchid51077b7f-2a0d-4bd9-a513-1043c8690d8b-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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