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dc.creatorPereira, Aline Brustello-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:29:56Z-
dc.date.available2012-06-05-
dc.date.available2016-06-22T18:29:56Z-
dc.date.issued2012-02-28-
dc.identifier.citationPEREIRA, Aline Brustello. Os labirintos fantásticos de Clarice Lispector e Alice Munro. 2012. 151 f. Dissertação (Mestrado em Linguística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.98por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11834-
dc.description.abstractClarice Lispector and Alice Munro are importants writers in their respective countries. In Brazil, Clarice Lispector, beginning to publish in the 1940s, is at the forefront of the transformation of Brazilian writing after the first wave of Modernism. Her work creates intimacy and existential mysteries that defy easy categorization. In turn, in Canada, Alice Munro was part of a generation of writers that began publishing in the 1960s, transforming Canadian literature. Famous for her short-stories, Munro works in a realistic mode using, however, fragmentary compositions. Employing memory in a unique way, she creates enduring mysteries. Although from different cultures, both writers through innovative techniques create texts that are veritable labyrinths, and in doing so transform the 19th century version of the Fantastic. Traditional fantastic literature produced in the nineteenth century, was concurrent with the Romantic movement. It challenged scientific rationalism and bourgeous society. The new Fantastic, on the other hand, written from the 20th century on, especially after World War 2, was transformed by the avant-garde movements, psychoanalysis, surrealism and existentialism. Based on quotidian experiences this fantastic demonstrates the eruption of the unreal (or of the fantastic) but does so obliquely, metaphorically and figuratively. Both Alice Munro s and Clarice Lispector s texts, in fact, go beyond the new fantastic by collapsing the distinction between the real and the fantastic, maintaining a sense of mystery throughout. For our analysis, we use authors as Furtado (1980), Bessière (2009), Carpentier (1985), Chiamp (1980), Jackson (2009), and others.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLispectorpor
dc.subjectMunropor
dc.subjectLabirintopor
dc.subjectAmbiguidadepor
dc.subjectFantásticopor
dc.subjectLabyrintheng
dc.subjectAmbiguityeng
dc.subjectFantasticeng
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectLiteratura brasileira - História e críticapor
dc.subjectLispector, Clarice, 1925-1977 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectMunro, Alice, 1931- - Crítica e interpretaçãopor
dc.titleOs labirintos fantásticos de Clarice Lispector e Alice Munropor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Gama-Khalil, Marisa Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767829E0por
dc.contributor.referee1Martins, Maria Cristina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701283E4por
dc.contributor.referee2Nenevé, Miguel-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4177550J8por
dc.description.degreenameMestre em Teoria Literáriapor
dc.description.resumoClarice Lispector e Alice Munro são duas importantes escritoras em seus países. No Brasil Clarice Lispector começou a publicar na década de 1940, participando da frente de transformação da escrita brasileira após a primeira onda do Modernismo. Sua escrita intimista cria mistérios existenciais que desafiam categorizações fáceis. Por sua vez, no Canadá, Alice Munro foi parte de uma geração de escritores que começaram a publicar na década de 1960, transformando a literatura canadense. Famosa por seus contos, Munro funde técnicas realistas a uma composição fragmentária. Empregando a memória de uma maneira singular, sua literatura compõe mistérios nunca desvendados. Apesar de culturas diferentes, ambas as escritoras, a partir de seus métodos revolucionários de escrita, constituem em suas literaturas verdadeiros labirintos literários, ao fazê-los provocam profunda ambiguidade e incerteza, nesse sentido, podemos dizer que a literatura dessas escritoras compreendem uma forma moderna do Fantástico. A literatura fantástica, tendo sido estruturada no século XIX, foi fruto da sociedade histórico-social daquele momento, que, contemporâneo ao movimento romântico, é resultado do questionamento ao racionalismo científico, e da incredulidade da sociedade burguesa que se formava. A literatura Neofantástica, produzida na modernidade (século XX em diante), entretanto, sofrerá os efeitos da Segunda Guerra Mundial, dos movimentos de vanguarda, da psicanálise, do surrealismo e existencialismo. Esse novo fantástico mostrará o irreal presente no real, causando inquietação por apresentar o insólito dentro de situações cotidianas, por meios metafóricos figurativos oblíquos. Tanto a obra de Clarice Lispector quanto a de Alice Munro produzem cenas insólitas a partir de situações cotidianas, todavia, a escrita revolucionária dessas autoras revolucionam inclusive a nova forma fantástica, mantendo a ambiguidade e o mistério. Para nossas análises, utilizamos autores como Furtado (1980), Bessière (2009), Carpentier (1985), Chiampi (1980), Jackson (2009), dentre outros.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApor
dc.publisher.departmentLinguística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.98-
dc.orcid.putcode81765851-
dc.crossref.doibatchid67765add-fc00-4a03-b04a-0db8c802123f-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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